Os Hospitais são centros de formação de recursos humanos e de desenvolvimento de tecnologia para a área de saúde e é um tema agora, graças a nossa insistência, que não pode sair da agenda política.
A efetiva prestação de serviços à população, através do Hospital Regional, possibilita o aprimoramento constante do atendimento e a elaboração de protocolos técnicos para as diversas patologias. Isso garante melhores padrões de eficiência, à disposição da rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
Um HOSPITAL REGIONAL apresentará grande heterogeneidade quanto à sua capacidade instalada, incorporação tecnológica e abrangência no atendimento.
Um Hospital Regional implantado aqui em Santa Fé do Sul ou Jales, ou Fernandópolis, ou Aparecida do Taboado exigirá esforços de todas as forças políticas, independentemente dos matizes ideológicos com participação de todos os entes políticos: União, Estado-membro e Municípios.
O local a ser construído deve corresponder ao gigantismo da obra e assim é preciso unir forças políticas regionais e interestaduais para a concretização desse sonho e dessa minha ideia.
A região então dará um salto de qualidade do atendimento via serviços especializados, bem como um alavanque ainda maior no ensino, na pesquisa e na extensão, possibilitando inclusive a residência médica, além do desenvolvimento social e econômico que o hospital representa, pois Santa Fé do Sul passará a ser referência na tríplice fronteiras (oeste paulista, sul-mato-grossense e triângulo mineiro).
Um sonho não se sonha só e, nesse caso, é preciso pensar grande, para sair do retângulo de um quarteirão e partir para um espaço territorial maior do que nosso “umbigo” político-partidário, somando-se (e não dividindo) forças para o bem da região e da população.